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sábado, 5 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Com terminal da BTP em operação, Santos subirá ainda mais no ranking mundial de movimentação de contêineres
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segunda-feira, 30 de abril de 2012
Começa temporada de contratações na Brasil Terminal Portuário
Começa temporada de
contratações na Brasil Terminal Portuário
A Brasil
Terminal Portuário (BTP) vai contratar 700 profissionais ao longo deste ano e
no início do próximo, para atuar na fase inicial de operações do seu novo
terminal de contêineres e graneis líquidos, que está sendo construído na região
da Alemoa, no Porto de Santos. A previsão da empresa é que o empreendimento
comece a funcionar no primeiro trimestre do ano que vem.
Os
interessados nas vagas devem se apressar. Algumas já estão disponíveis, como as
de supervisor de prontidão de carga (o responsável direto pelos processos de
liberação no sistema do terminal para cargas de importação e exportação),
analista de Tecnologia da Informação (TI) para a área de infraestrutura e
analista e assistente de processos e qualidade (que respondem pelo sistema de
gestão da qualidade e meio ambiente. Também serão admitidos estagiários para as
áreas contábil e de Recursos Humanos.
Para se
candidatar a uma das funções, basta acessar o site da empresa, no endereço
eletrônico www.braporto.com.br e se cadastrar no link Quer trabalhar conosco
- Envie seu currículo aqui, no topo da página. É importante que os dados sejam
preenchidos corretamente.
O mesmo
procedimento deve ser adotado por aqueles que desejam se cadastrar para futuras
posições na companhia. De acordo com o gerente de Recursos Humanos da BTP.
Hudson Carvalho, haverá ainda oportunidades para operadores de portêiner,
transtêiner e empilhadeira (com registro obrigatório no Órgão Gestor de Mão de
Obra, o Ogmo), mecânicos e eletricistas, entre outros.
Para as
áreas técnica e administrativa, serão disponibilizadas vagas para enfermeiros e
médicos do trabalho, técnicos de segurança, especialistas em finanças,
contabilidade e outros departamentos.
“As
contratações para algumas posições já estão em andamento na medida da
necessidade do projeto. O volume deve crescer até o final do ano,
intensificando-se com a fase de testes dos equipamentos em novembro. O pico
deve ser atingido no início de 2013, coincidindo com o início da fase
operacional”, explicou Carvalho.
Para a
etapa de obras, foram admitidos em torno de 2 mil funcionários. Nesse caso, as
contratações foram feitas diretamente pela construtora Andrade Gutierrez,
responsável pelo serviço.
Mão de obra
Segundo o
gerente de RH da BTP, a empresa tem priorizado a mão de obra local, sobretudo a
oriunda da indústria portuária. “O grupo de profissionais a bordo é composto
majoritariamente por pessoas com esse perfil, assim como por santistas que,
trabalhando em outras regiões do Estado, candidataram-se às vagas da BTP e
foram aprovados no processo seletivo”, destacou.
A
contratação e o preparo do pessoal conta também com o apoio de entidades como o
Ogmo e o Cenep (Centro de Excelência Portuária), que colaboram com sua
experiência em qualificar profissionais para o segmento. Ambos órgãos oferecem
cursos para interessados em ingressar nesse mercado.
“Temos
ainda iniciado contato com outras instituições de renome, como o Senai, para
nos ajudar nessa tarefa”, disse o gerente, lembrando que a empresa tem optado
por oferecer qualificação aos trabalhadores na medida em que são contratados.
“Ao longo de 2012 devem ser geradas cerca de 16 mil horas/ homem de treinamento
para o grupo de funcionários”.
domingo, 29 de abril de 2012
'Porto Valongo' Projeto de revitalização custará meio bilhão de reais
'Porto Valongo'
O valor a ser aplicado foi apontado pelo estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental apresentado ontem pela Ove Arup & Partners, em solenidade na Prefeitura de Santos. A empresa foi contratada para identificar o potencial dos galpões e as adequações necessárias na região para atender esses empreendimentos.
Nos R$ 513,9 milhões necessários para o projeto, não está incluído o custo de construção do terminal de passageiros a ser implantado nas proximidades do Armazém 6.
Considerada independente, a unidade está sob a responsabilidade exclusiva da Codesp, a quem caberá o processo de licitação e demais definições para sua instalação. A princípio, o terminal terá 71 mil m², três berços de atracação e capacidade para receber 12 mil turistas por dia.
Essas características, destacadas no estudo da Ove Arup, já haviam sido propostas em pré-projeto da MSC Cruzeiros, operadora interessada em construir e administrar o terminal.
A instalação de cruzeiros passará por um processo de licitação distinto do previsto para o restante do complexo. Assim, terá uma gestão independente. E ela não será a única. É o caso das unidades de órgãos públicas que serão implantadas na área revitalizada. No local, está prevista a construção de estações dos bombeiros e da Força Aérea, escritórios de turismo e de autoridades públicas e um centro científico oceanográfico, a ser operado pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), que já contam com campi na Cidade. Esses centros vão funcionar nos armazéns 7 e 8.
Nos demais galpões, conforme já previsto na proposta inicial, serão criadas lojas, restaurantes, marina, área para exposições, galeria de arte, hotel de luxo e um apart hotel de apoio ao turismo náutico. Todos esses estabelecimentos serão explorados pela empresa ganhadora da concorrência do complexo. Ela terá a concessão da área por 25 anos.
Caberá à vencedora da licitação realizar as obras de cada galpão, explicou o secretário municipal de Assuntos Portuários e Marítimos de Santos, Sérgio Aquino. Outra exigência será a apresentação do projeto arquitetônico e urbanístico – que seria feito por concurso público, mas a ideia foi abandonada. “Seria inviável contratar várias firmas, pois o projeto tem que ser implantado de forma integral. Será uma licitação única e quem ganhar poderá negociar com os especialistas”, disse Aquino.
Tanto o secretário como o prefeito João Paulo Papa, também presente na solenidade, aprovaram a versão final do projeto de revitalização. A proposta ainda agradou ao presidente da Codesp, José Roberto Correia Serra. “Existe viabilidade do ponto de vista de engenharia e de mobilidade da cidade”, disse Serra.
Conforme anseio de autoridades e empresários, o estudo da Arup contempla a construção de estacionamentos e apresenta estratégias de acessibilidade ao terminal, com vias separadas para a passagem de veículos e ônibus.
Com a viabilidade do Porto Valongo Santos confirmada, as próximas etapas para sua implantação são a assinatura de um Termo de Ajuste e Conduta (TAC) com o Ministério Público, audiências públicas, a geração dos termos de referência e dos textos dos editais, e finalmente, no início do próximo ano, a abertura da licitação.
A revitalização da região dos armazéns 1 ao 8, no Cais do Valongo, no Porto, demandará investimentos de meio bilhão de reais da iniciativa privada. Este é o custo da implantação do projeto Porto Valongo Santos, que prevê a instalação de um centro de turismo e lazer nessa área, de 141,9 mil m². O empreendimento vai gerar 2.200 empregos. A expectativa é que a licitação seja aberta no início do próximo ano.
O valor a ser aplicado foi apontado pelo estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental apresentado ontem pela Ove Arup & Partners, em solenidade na Prefeitura de Santos. A empresa foi contratada para identificar o potencial dos galpões e as adequações necessárias na região para atender esses empreendimentos.
Nos R$ 513,9 milhões necessários para o projeto, não está incluído o custo de construção do terminal de passageiros a ser implantado nas proximidades do Armazém 6.
O empreendimento vai gerar 2.200 empregos. A expectativa é que a licitação seja aberta no início do próximo ano
Considerada independente, a unidade está sob a responsabilidade exclusiva da Codesp, a quem caberá o processo de licitação e demais definições para sua instalação. A princípio, o terminal terá 71 mil m², três berços de atracação e capacidade para receber 12 mil turistas por dia.
Essas características, destacadas no estudo da Ove Arup, já haviam sido propostas em pré-projeto da MSC Cruzeiros, operadora interessada em construir e administrar o terminal.
A instalação de cruzeiros passará por um processo de licitação distinto do previsto para o restante do complexo. Assim, terá uma gestão independente. E ela não será a única. É o caso das unidades de órgãos públicas que serão implantadas na área revitalizada. No local, está prevista a construção de estações dos bombeiros e da Força Aérea, escritórios de turismo e de autoridades públicas e um centro científico oceanográfico, a ser operado pela Universidade de São Paulo (USP) e pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), que já contam com campi na Cidade. Esses centros vão funcionar nos armazéns 7 e 8.
Nos demais galpões, conforme já previsto na proposta inicial, serão criadas lojas, restaurantes, marina, área para exposições, galeria de arte, hotel de luxo e um apart hotel de apoio ao turismo náutico. Todos esses estabelecimentos serão explorados pela empresa ganhadora da concorrência do complexo. Ela terá a concessão da área por 25 anos.
Caberá à vencedora da licitação realizar as obras de cada galpão, explicou o secretário municipal de Assuntos Portuários e Marítimos de Santos, Sérgio Aquino. Outra exigência será a apresentação do projeto arquitetônico e urbanístico – que seria feito por concurso público, mas a ideia foi abandonada. “Seria inviável contratar várias firmas, pois o projeto tem que ser implantado de forma integral. Será uma licitação única e quem ganhar poderá negociar com os especialistas”, disse Aquino.
Tanto o secretário como o prefeito João Paulo Papa, também presente na solenidade, aprovaram a versão final do projeto de revitalização. A proposta ainda agradou ao presidente da Codesp, José Roberto Correia Serra. “Existe viabilidade do ponto de vista de engenharia e de mobilidade da cidade”, disse Serra.
Conforme anseio de autoridades e empresários, o estudo da Arup contempla a construção de estacionamentos e apresenta estratégias de acessibilidade ao terminal, com vias separadas para a passagem de veículos e ônibus.
Com a viabilidade do Porto Valongo Santos confirmada, as próximas etapas para sua implantação são a assinatura de um Termo de Ajuste e Conduta (TAC) com o Ministério Público, audiências públicas, a geração dos termos de referência e dos textos dos editais, e finalmente, no início do próximo ano, a abertura da licitação.
Desrespeito ao Intervalo de onze horas – direito a horas extras
Desrespeito ao Intervalo de onze horas – direito a horas extras
Todo empregado tem direito ao intervalo de onze horas entre a saída de um turno de trabalho e o regresso para novo período de trabalho. Este direito está assegurado no Art. 66 da CLT (entre duas jornadas de trabalho haverá um período mínimo de onze horas consecutivas para descanso).
Quando esse intervalo é desrespeitado, além de penalidade administrativa que pode ser aplicada a empresa empregadora, o trabalhador tem o direito de receber as horas trabalhadas em prejuízo do seu descanso como extraordinárias.
O empregado que tem sua jornada de trabalho, por exemplo, das 7 às 17 horas e prorrogou o seu trabalho até as 22 horas, retornado para nova jornada no dia seguinte às 7 horas, faz jus a receber as horas trabalhadas das 17 às 22 como extraordinárias pela prorrogação da jornada ordinária. Faz jus ainda receber como extraordinária as três primeiras horas de trabalho do dia seguinte, correspondente ao período de
prejuízo ao intervalo entre jornadas. Das 22 horas de um dia às 7 horas do dia
seguinte decorreram apenas nove horas, sendo o seu retorno ao trabalho em período
ainda destinado ao descanso. As horas trabalhadas em prejuízo deste descanso
devem ser remuneradas de forma extraordinária.
A orientação jurisprudencial nº 355 da SDI-1 do Tribunal Superior do Trabalho pacificou o entendimento de ser devido o pagamento extraordinário (O
desrespeito ao intervalo mínimo interjornadas previsto no art. 66 da CLT
acarreta, por analogia, os mesmos efeitos previstos no § 4º do art. 71 da CLT e
na Súmula nº 110 do TST, devendo-se pagar a integralidade das horas que foram
subtraídas do intervalo, acrescidas do respectivo adicional).
Na hipótese de regime de revezamento, as horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de 24 horas, com prejuízo do intervalo mínimo de 11 horas consecutivas para descanso entre jornadas, devem ser remuneradas como extraordinárias, inclusive com o respectivo adicional (súmula 110 do TST).
Entendemos, nesta hipótese, de intervalo entre jornada (11 horas) + descanso semanal (24 horas), que o retorno ao trabalho em menos de trinta e cinco horas importa em prejuízo do descanso semanal. E, ocorrendo o trabalho em período que ainda é de descanso semanal a remuneração das horas prejudicadas deve ser de forma dobrada.
Fim da Guerra dos Portos pode gerar gargalos logísticos em Santos
26/04/2012 - Guia Marítimo
Nesta
terça-feira, a Resolução do Senado Federal 72/2010, que unifica a alíquota do
ICMS nas operações interestaduais em 4%, foi aprovada e, de acordo com Valdir
Santos, presidente do Sindasp (Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São
Paulo), pode gerar um gargalo logístico no Porto de Santos devido ao retorno da
demanda de importações.
“Mesmo
com altos investimentos em armazéns privados, o Porto de Santos
atualmente opera no limite de sua capacidade”, afirma Valdir, em referência ao
porto que receberá grande demanda, devido a sua localização estratégica e aos
aspectos administrativos e operacionais.
Em
contrapartida, o executivo aponta soluções para os portos de outros estados que
deverão ter a sua demanda diminuída, como por exemplo a implantação de ZPEs
(Zonas de Processamento de Exportação), utilizando a infraestrutura já
existente, implantação do regime de reporto e o estabelecimento de zonas
francas, a exemplo da Zona Franca de Manaus.
Santos
ainda faz outra sugestão: “Que as instalações do Porto de Vitória, no Espírito
Santo, sejam utilizadas em prol do comércio exterior, como possível sede do
Ministério do Comércio Exterior, órgão cuja criação tem sido pleiteada há muito
tempo, para simplificação das normas aduaneiras e desburocratização do setor”,
ressalta.
WTorre vai construir novo porto no litoral de SP
23/04/2012 - Guia Marítimo
A WTorre
irá anunciar ainda nesta mês a construção de um porto privado no litoral de São
Paulo. A informação é do presidente da empresa, Walter Torre Jr.
Segundo
ele, será o maior projeto da companhia no país e custará em torno de R$ 5
bilhões. A previsão é concluir a obra em quatro anos. “É um porto de enormes
dimensões para corrigir essa deficiência que o Brasil tem de interação com o
resto do mundo”, disse, após participar de painel durante assembleia da
associação dos World Trade Centers, em São Paulo.
Questionado
sobre a cidade em que o porto seria construído, Torre Jr. preferiu não dar mais
detalhes.
Torre
explica que o foco será atender embarcações de grande porte. “O porto terá 2
milhões de metros de área e 6 quilômetros de berço”, diz.
Sustentabilidade nos municípios
Sustentabilidade nos municípios |
No meio da tecnologia, do consumismo e do crescimento, muitas vezes sem medidas, da economia, há projetos insistentes, muitas vezes e ainda bem, que tentam controlar este desenvolvimento insustentável, por mais que cientistas e pesquisadores já estejam cansados de alertarem sobre o aquecimento do planeta, as mudanças climáticas que são uma ameaça à sobrevivência da espécie humana.
Não podemos mais tratar os recursos naturais como se eles fossem ilimitados. E estamos aprendendo às duras penas. A poluição e o uso irracional dos recursos, “concretando” tudo e ignorando as vias naturais de circulação, já demonstrou que decididamente não é a melhor solução.
No final do ano passado, uma série de organizações lançou o programa Cidades Sustentáveis, que visa comprometer candidatos e futuros prefeitos a estabelecer um plano de metas baseado em um conjunto de indicadores prioritários para a sustentabilidade urbana.
Está em tramitação no Congresso Nacional uma proposta de emenda constitucional (PEC 52/2011) apresentada pela sociedade civil que compromete presidentes, governadores e prefeitos de todo Brasil a apresentar um plano de metas para o desenvolvimento sustentável. Ao aprovar esta emenda, o Congresso Nacional terá dado uma enorme contribuição para o desenvolvimento sustentável.
São medidas assim que me referi acima do texto, que renovam as esperanças. Há que virar lei para que finalmente as prefeituras tenham um cuidado e carinho nesta questão. Pois, somente com a boa vontade dos políticos e a perseverança dos ambientalistas, não tem sido o suficiente. Chegamos a um ponto que querer uma cidade sustentável não é mais bandeira de ecologistas, mas questão de sobrevivência desta e das próximas gerações e a sociedade com um todo tem o dever de se envolver e participar.
Podemos aproveitar o momento em que as eleições municipais se aproximam para cobrar estes planos dos candidatos. Este é um problema que não dá mais para ninguém ignorar. É uma escolha que todos podem ter.
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