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terça-feira, 12 de junho de 2012
Empresários vão entrar com ação para conseguir mão de obra avulsa
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Noticiário
cotidiano - Portos e Logística
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Ter, 12
de Junho de 2012 08:29
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Nesta
terça-feira, representantes de cinco operadores do cais público do Porto de
Santos entrarão com uma ação na Justiça para pedir mão de obra avulsa
diretamente dos sindicatos e não do Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo).
Os empresários alegam que o impasse envolvendo a escalação dos portuários nos terminais santistas está trazendo graves prejuízos financeiros. A requisição de trabalhadores de modo direto minimizaria os efeitos negativos no bolso dos empresários. “Meu terminal teve prejuízo de R$ 1 milhão desde o dia 29, quando começou esse impasse na escalação de portuários. Hoje o porto tem 50 navios parados na barra, esperando pra atracar. A gente não anda sem mão de obra avulsa”, reclama Francisco Amorim do Prado, diretor do terminal de sal Salinor. Os terminais do cais público do Porto de Santos movimentam hoje sal, trigo, carga geral e celulose. Eles têm cinco embarcações paradas e sem possibilidade de movimentação de mercadorias. Os trabalhadores avulsos dizem não entender o sistema eletrônico do Ogmo, implantado em 29 de maio. Segundo o Sindicato das Agências de Navegação Marítima do Estado de São Paulo (Sindamar), o prejuízo com o impasse no Porto de Santos já chega ao valor de R$ 40 milhões. |
Tribunal Regional Federal obriga Caixa a devolver dinheiro para mutuário
A Justiça Federal de Santos condenou a Caixa Econômica Federal a
pagar a diferença entre o valor do imóvel hipotecado pelo banco em 2007 e
o valor que ele foi leiloado, em 2009. A cifra é calculada em R$
31.370,94, com o acréscimo de juros moratórios de 1% ao mês.
A decisão pode abrir precedente para outras pessoas que passaram por situação parecida. Se for o seu caso, fique atento, pois você pode receber um dinheiro maior do que o que te deram pela hipoteca do seu imóvel.
Detalhes
A decisão foi adotada no caso de um mutuário da região que teve o imóvel hipotecado pela Caixa por R$ 39.629,06 (valor da dívida que tinha em aberto), mas que depois foi vendido a R$ 80.110,50, rendendo ao banco um dinheiro, teoricamente, bem maior do que deveria.
Isso aconteceu porque, em vez de se embasar no preço de mercado do imóvel (avaliado à época em R$ 71 mil), o banco tomou como referência o valor da dívida. Na avaliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região isso não está correta. Por isso, decidiu obrigar a Caixa devolver o lucro (considerado excessivo) obtido nessa transação, com acréscimo de juros moratórios.
A sentença foi baseada no Código de Defesa do Consumidor, que condena a prática de enriquecer a custa de outra pessoa.
A Caixa pode recorrer da decisão - conforme destaca o advogado Márcio Bernardes, da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (entidade que entrou com a ação). “Trata-se de uma primeira vitória na Justiça”, disse ele, certo de que ainda haverá outras batalhas, em outras instâncias, até uma decisão final.Caso confirmada, porém, ele não tem dúvidas de que ela será muito bem-vinda aos mutuários.
“Essas pessoas, em sua maioria, vivem com poucos recursos e correm riscos de comprometer sua renda de uma hora para outra, seja por problemas de doença, desemprego ou outros motivos”.
No caso tratado na matéria, o homem havia pago 71 parcelas, de um total de 240, e teve que devolver o imóvel. Resta agora saber se ele conseguirá os R$ 31 mil que o TRF entendeu ser de direito dele.
Da parte da Superintendência da Caixa Econômica aqui na Baixada Santista, ninguém quis comentar a decisão.
Veja abaixo alguns cuidados para evitar perda de imóvel
Nos contratos feitos pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), após o atraso de três prestações, o dono do imóvel é notificado para realizar o pagamento.
Já no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), o aviso chega após 15 dias. Se não for realizada a quitação das parcelas, a propriedade passa para o nome do agente financeiro e o imóvel poderá ir a leilão extrajudicial, ou seja, sem passar por nenhum tipo de ação. A constitucionalidade desse modelo está sendo julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), já com 4 votos pela inconstitucionalidade e apenas 2 votos a favor da medida.
Segundo levantamento da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, só no mês de maio foram realizados em todo o Estado de São Paulo, 51 leilões extrajudiciais de imóveis ocupados por seus donos.
Desses, 43 das propriedades foram colocadas à venda pela primeira vez e 29 na segunda (quando não consegue arrematar anteriormente), totalizando 72 leilões no período.
Saiba que antes de fechar o negócio é importante que o futuro mutuário analise as condições do pagamento das prestações. O ideal é que o parcelamento não ultrapasse 30% da renda familiar. Assim, em caso de emergência, você ainda terá um fôlego.
Outra dica é certificar-se do valor da taxa de juros do contrato, que deve ser no máximo de 12% ao ano; pedir uma planilha de cálculo com a projeção de todas as parcelas até o final do financiamento; além de conversar com a família e ver as despesas fixas, como alimentação, educação, transportes, pagamentos de prestações, entre outros gastos.
Em caso de atraso é importante que o mutuário entre em contato com o banco para tentar um acordo, ou contar com um profissional para lhe auxiliar. Assim, o mutuário se previne, antes que sua propriedade possa ir a leilão.
Mais informações a respeito podem ser obtidas no site www.amspa.org.br.
A decisão pode abrir precedente para outras pessoas que passaram por situação parecida. Se for o seu caso, fique atento, pois você pode receber um dinheiro maior do que o que te deram pela hipoteca do seu imóvel.
Detalhes
A decisão foi adotada no caso de um mutuário da região que teve o imóvel hipotecado pela Caixa por R$ 39.629,06 (valor da dívida que tinha em aberto), mas que depois foi vendido a R$ 80.110,50, rendendo ao banco um dinheiro, teoricamente, bem maior do que deveria.
Isso aconteceu porque, em vez de se embasar no preço de mercado do imóvel (avaliado à época em R$ 71 mil), o banco tomou como referência o valor da dívida. Na avaliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região isso não está correta. Por isso, decidiu obrigar a Caixa devolver o lucro (considerado excessivo) obtido nessa transação, com acréscimo de juros moratórios.
A sentença foi baseada no Código de Defesa do Consumidor, que condena a prática de enriquecer a custa de outra pessoa.
A Caixa pode recorrer da decisão - conforme destaca o advogado Márcio Bernardes, da Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências (entidade que entrou com a ação). “Trata-se de uma primeira vitória na Justiça”, disse ele, certo de que ainda haverá outras batalhas, em outras instâncias, até uma decisão final.Caso confirmada, porém, ele não tem dúvidas de que ela será muito bem-vinda aos mutuários.
“Essas pessoas, em sua maioria, vivem com poucos recursos e correm riscos de comprometer sua renda de uma hora para outra, seja por problemas de doença, desemprego ou outros motivos”.
No caso tratado na matéria, o homem havia pago 71 parcelas, de um total de 240, e teve que devolver o imóvel. Resta agora saber se ele conseguirá os R$ 31 mil que o TRF entendeu ser de direito dele.
Da parte da Superintendência da Caixa Econômica aqui na Baixada Santista, ninguém quis comentar a decisão.
Veja abaixo alguns cuidados para evitar perda de imóvel
Nos contratos feitos pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), após o atraso de três prestações, o dono do imóvel é notificado para realizar o pagamento.
Já no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), o aviso chega após 15 dias. Se não for realizada a quitação das parcelas, a propriedade passa para o nome do agente financeiro e o imóvel poderá ir a leilão extrajudicial, ou seja, sem passar por nenhum tipo de ação. A constitucionalidade desse modelo está sendo julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), já com 4 votos pela inconstitucionalidade e apenas 2 votos a favor da medida.
Segundo levantamento da AMSPA - Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências, só no mês de maio foram realizados em todo o Estado de São Paulo, 51 leilões extrajudiciais de imóveis ocupados por seus donos.
Desses, 43 das propriedades foram colocadas à venda pela primeira vez e 29 na segunda (quando não consegue arrematar anteriormente), totalizando 72 leilões no período.
Saiba que antes de fechar o negócio é importante que o futuro mutuário analise as condições do pagamento das prestações. O ideal é que o parcelamento não ultrapasse 30% da renda familiar. Assim, em caso de emergência, você ainda terá um fôlego.
Outra dica é certificar-se do valor da taxa de juros do contrato, que deve ser no máximo de 12% ao ano; pedir uma planilha de cálculo com a projeção de todas as parcelas até o final do financiamento; além de conversar com a família e ver as despesas fixas, como alimentação, educação, transportes, pagamentos de prestações, entre outros gastos.
Em caso de atraso é importante que o mutuário entre em contato com o banco para tentar um acordo, ou contar com um profissional para lhe auxiliar. Assim, o mutuário se previne, antes que sua propriedade possa ir a leilão.
Mais informações a respeito podem ser obtidas no site www.amspa.org.br.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
domingo, 10 de junho de 2012
Felicidade no trabalho
Nunca foi tão importante ser feliz na profissão. A satisfação em exercer as atividades do dia a dia impulsiona a motivação de crescimento na carreira e a produtividade. Além das competências técnicas, um fator bastante relevante nas empresas é encontrar profissionais que se enquadrem nos valores, cultura e expectativas organizacionais.
Passamos a maior parte de nossos dias no trabalho e neste período, caso não haja o prazer em desenvolver as atividades, por consequência, não seremos integralmente satisfeitos com nós mesmos. A única maneira de conseguir ter uma vida mais agradável é fazer com que o ofício seja sinônimo de prazer. “Colaboradores infelizes produzem 40% menos, e seu trabalho rende apenas o equivalente há dois dias úteis da semana. Isso, durante um mês, significa apenas oito dias de produção. E para uma empresa, isso resulta em bastante perda de produção e lucratividade”, explica José Roberto Marques, coach e presidente do Instituto Brasileiro de Coaching (IBC).Houve um tempo em que acreditava-se muito na máxima de que o funcionário deveria vestir a camisa da empresa e que os problemas pessoais deveriam ficar do lado de fora da organização. Mas, a partir do momento em que as companhias lidam com indivíduos, devem considerar que seus profissionais não conseguem separar o lado profissional do sentimental. Hoje, o mundo corporativo está aprendendo a lidar com este cenário e começa a ver que o bem-estar das pessoas, tanto na vida pessoal, como dentro da empresa, reflete em produtividade e retenção de talentos. “A retenção de talentos é assunto de preocupação de qualquer organização nos dias de hoje. Conseguir permanecer com o quadro de funcionários intacto envolve custos e com um ambiente onde as pessoas se sintam felizes, os gastos com esta retenção será muito menor”, conta Caroline Calaça, coach formada pela Sociedade Brasileira de Coaching.
A contratação de profissionais que se alinham à cultura e valores da organização é uma realidade. Quando um líder, por exemplo, é contratado, e tem estes princípios alinhados aos da corporação, isso gera uma cadeia de entrada de profissionais com as atitudes cada vez mais compatíveis com o que a empresa espera. É muito difícil encontrar felicidade no trabalho se a cultural organizacional não é bem aceita. Contratar pessoas apenas por competências já não basta. É preciso avaliar as atitudes, comportamentos e conduta de vida destes profissionais. “Uma equipe sem um líder que efetivamente saiba explorar suas qualidades individuais e coletivas como inteligência, criatividade, capacidade de realização, entre outros potenciais, está fadada a ter resultados simplórios e insignificantes”, opina Marques. De acordo com ele, se a liderança se compromete não apenas com os lucros, mas entende em primeiro plano, que o bem-estar dos colaboradores é o que define o sucesso, a empresa poderá alcançar excelentes resultados, por meio é claro, de funcionários satisfeitos
Jovens profissionais
Hoje, temos a entrada da geração Y no mercado e este público tem uma concepção de trabalho diferente. Estes profissionais não conseguem desenvolver suas atividades perfeitamente sem se sentirem satisfeitos e felizes.
As empresas, para absorverem esta nova geração, precisaram se adequar a estas expectativas, e entenderam que a questão da felicidade é essencial. “No coach, falamos em três pontos: o pensar, o sentir e o agir. Se a pessoa pensa que seu trabalho é algo que gosta e que dá satisfação, acaba se sentindo bem em estar naquele local. Logo, as atitudes serão refletidas em prazer nas ações. É uma sequência de fatos”, revela Caroline.
O presidente do IBC completa e diz que a felicidade está em um bom relacionamento do chefe com os colaboradores, “que inclui estar atento ao desenvolvimento da equipe, certificando-se de que independente das discussões salariais, pelo menos uma vez por ano, o gestor tenha uma conversa com cada um de seus funcionários para observar quais são suas aspirações, o que aprenderam nos últimos dozes meses, quais são seus objetivos dentro da corporação e de que forma a empresa poderá ajudá-lo no desenvolvimento de suas potencialidades e metas”.
Prazo de convenções partidárias tem início neste domingo
A resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) prevê ainda, a partir deste domingo, a proibição da transmissão em emissoras de rádio e televisão de programas apresentados por candidatos na eleição deste ano.
É assegurado também, a partir desta data, direito de resposta a candidato escolhido em convenção, partido político ou coligação, ainda que de forma indireta, por conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou sabidamente inverídica, difundidas por qualquer veículo de comunicação social.
A propaganda gratuita fica suspensa a partir do dia 1º, data em que também passa a ser proibida a propaganda política paga no rádio e na TV.
O período de propaganda eleitoral gratuita da campanha do primeiro turno no rádio e na televisão começa em 21 de agosto e vai até 4 de outubro.
O primeiro turno das eleições municipais está marcado para 7 de outubro. Nos municípios em que houver segundo turno, a eleição será em 28 de outubro.
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