por : Virgilio Dantas
Muito se fala na indústria do turismo, mas poucos colocam em prática aquilo que pregam. Itapoá é uma cidade famosa pela beleza natural. São 32 km de praias rodeadas por uma mata exuberante.
Além de tudo, a cidade conta com um porto com o seu já peculiar deck onde os turistas podem apreciar os navios e até mesmo uma operação de carga e descarga.
Por tudo isso, era de se esperar que o nosso município estivesse mais preparado para recepcionar os turistas. No entanto, não é bem assim que acontece.
Os mais apressados preferem culpar os administradores da cidade, outros preferem se omitir até quando a situação não prejudica seus negócios.
Mas, o que percebo é que tanto a culpa quanto a omissão não estão contribuindo para melhorar a qualidade de vida no município e muito menos para alavancar o turismo e conseqüentemente a geração de novos empregos.
As iniciativas para melhorar o turismo na cidade devem partir dos próprios moradores, e comerciantes.
Nós que vivemos o dia-a-dia no município somos os mais interessados na busca de uma alternativa que garanta um futuro próspero para nossos filhos, netos e bisnetos, sem que precisem mudar de cidade em busca deste ideal.
Eu li uma história sobre um ratinho que viu que o dono da fazenda havia comprado uma ratoeira para matá-lo e começou a alertar todos os animais. A galinha, o porco e a vaca se mostraram solidários com a sua situação, mas como não eram suas vidas que estavam sendo ameaçadas, não se propuseram a ajudar.
Durante a madrugada, ouviu-se um barulho: a ratoeira pegou algo! A mulher do fazendeiro desceu e, como estava escuro, não percebeu que a armadilha tinha prendido o rabo de uma cobra e foi mordida.
A mulher foi tratada, mas continuava com febre e o fazendeiro matou a galinha para fazer uma canja. A mulher começou a se recuperar e para agradecer a visita dos vizinhos, o fazendeiro matou o porco. Finalmente com a mulher recuperada, o fazendeiro enviou a vaca para o matadouro para vender a carne e pagar as despesas do tratamento.
Não teria sido muito melhor se a galinha, o porco e a vaca tivessem entendido que o problema de um coloca todos em risco? Que isso também nos sirva de lição.
Muito se fala na indústria do turismo, mas poucos colocam em prática aquilo que pregam. Itapoá é uma cidade famosa pela beleza natural. São 32 km de praias rodeadas por uma mata exuberante.
Além de tudo, a cidade conta com um porto com o seu já peculiar deck onde os turistas podem apreciar os navios e até mesmo uma operação de carga e descarga.
Por tudo isso, era de se esperar que o nosso município estivesse mais preparado para recepcionar os turistas. No entanto, não é bem assim que acontece.
Os mais apressados preferem culpar os administradores da cidade, outros preferem se omitir até quando a situação não prejudica seus negócios.
Mas, o que percebo é que tanto a culpa quanto a omissão não estão contribuindo para melhorar a qualidade de vida no município e muito menos para alavancar o turismo e conseqüentemente a geração de novos empregos.
As iniciativas para melhorar o turismo na cidade devem partir dos próprios moradores, e comerciantes.
Nós que vivemos o dia-a-dia no município somos os mais interessados na busca de uma alternativa que garanta um futuro próspero para nossos filhos, netos e bisnetos, sem que precisem mudar de cidade em busca deste ideal.
Eu li uma história sobre um ratinho que viu que o dono da fazenda havia comprado uma ratoeira para matá-lo e começou a alertar todos os animais. A galinha, o porco e a vaca se mostraram solidários com a sua situação, mas como não eram suas vidas que estavam sendo ameaçadas, não se propuseram a ajudar.
Durante a madrugada, ouviu-se um barulho: a ratoeira pegou algo! A mulher do fazendeiro desceu e, como estava escuro, não percebeu que a armadilha tinha prendido o rabo de uma cobra e foi mordida.
A mulher foi tratada, mas continuava com febre e o fazendeiro matou a galinha para fazer uma canja. A mulher começou a se recuperar e para agradecer a visita dos vizinhos, o fazendeiro matou o porco. Finalmente com a mulher recuperada, o fazendeiro enviou a vaca para o matadouro para vender a carne e pagar as despesas do tratamento.
Não teria sido muito melhor se a galinha, o porco e a vaca tivessem entendido que o problema de um coloca todos em risco? Que isso também nos sirva de lição.
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